Se pela manhã, o coletivo com 12 jogadores em cada equipe e a ausência de Fábio Luciano entre os titulares deu o tom misterioso ao treinamento do Flamengo, na parte da tarde a atividade tática comandada por Cuca deu indícios de qual será a cara da equipe para o restante da temporada.
Em campo reduzido, o treinador mandou o gramado uma equipe com Éverton Silva, Juan, Toró, Airton (Kleberson), Ibson, Leo Moura, Zé Roberto e Josiel com a missão de criar jogadas ofensivas, marcar a saída de bola do adversário e impedir os contra-ataques. A única incógnita segue sendo a zaga. No entanto, a tendência é que Fábio Luciano e Douglas formem o setor na estreia da Copa do Brasil, diante do Ivinhema (MS), e Wellinton substitua o capitão na primeira rodada da Taça Rio, contra o Cabofriense. Airton, outro suspenso, daria lugar a Kleberson.
Com esta formação, o Rubro-Negro jogaria em um "falso" 4-4-2, assim como Cuca escalou o Botafogo durante um bom tempo, quando comandava a equipe de General Severiano. A diferença neste caso é a transformação de Éverton Silva em zagueiro pela direita, quando a equipe não tiver a posse de bola. No Glorioso, essa variação acontecia do lado esquerdo
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
gordinho outra veez??
Xodó maior do Flamengo nos últimos anos, Obina conhece muito bem a ira do torcedor. Contratado como solução para o ataque em 2005, o Anjo Negro passou por maus momentos até acertar o ângulo esquerdo do goleiro Cássio, do Vasco, na final da Copa do Brasil de 2006 e se tornar “melhor do que Eto´o”. O episódio deixou Obina com crédito com o torcedor. No entanto, os seis jogos sem marcar na Taça Guanabara têm minado a paciência dos rubro-negros, que fazem críticas e pedidos bem humorados pelas ruas do Rio de Janeiro. - A cobrança nas ruas está normal. Me cobram o gol. Falam: “Você voltou tão fininho esse ano. Tem que comer tudo de novo que o gol vai sair”. A brincadeira é saudável. Faço de tudo para fazer esses torcedores felizes. O início difícil na Gávea deixou Obina blindado contra as vaias das arquibancadas e, ainda tranquilo, o jogador confia em colocar um colocar um ponto final no jejum de gols sábado, às 16h, contra o Resende, pela semifinal da Taça GB. - O torcedor está com um pé atrás. Perdi pênalti, são seis jogos sem fazer gol. Eles esperavam muito de mim. Tenho que estar tranquilo. Já passei por momentos piores e dei a volta por cima. Respeito quem paga ingresso e me dedico o máximo para isso não acontecer. Em 169 partidas com a camisa do Flamengo, Obina já balançou a rede 47 vezes e deu 24 assistências.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
A camisa 10 esta de volta
Na estreia de Zé Roberto, Fla diz ‘muito prazer’ ao torcedor e goleia o Mesquita
Camisa 10 abre o caminho da vitória, e Bruno completa a festa marcando em cobrança de falta. Rubro-Negro, enfim, leva e convence no Estadual
Cahê Mota Rio de Janeiro
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A estreia foi de Zé Roberto, mas não seria errado dizer que pela primeira vez no Campeonato Carioca o Flamengo de 2009 mostrou a sua cara para o torcedor. Com uma boa atuação, com direito ao primeiro gol do meia com a camisa rubro-negra, o time fez 4 a 1 no Mesquita, na noite desta quarta-feira, no Maracanã, e deixou para trás as vitórias sofridas nas primeiras rodadas (assista aos gols no vídeo ao lado).
Com o resultado, a equipe chegou ao primeiro lugar do Grupo B, com 12 pontos e 100% de aproveitamento - e só perde o posto se o Botafogo derrotar o Volta Redonda, quinta-feira, no Engenhão, por pelo menos três gols de diferença. Everton, Jônatas e o goleiro Bruno completaram o placar rubro-negro. Leandro Netto descontou. Em comum com os triunfos anteriores, a superstição e a estrela do técnico Cuca, que mais uma vez trocou a camisa de cinza para preta no intervalo e mudou a cara da equipe com os jogadores que tem no banco. No próximo sábado, o Flamengo retorna a Volta Redonda, onde venceu o time da casa e o Bangu, para encarar o Macaé, às 18h15m. O Mesquita viaja até Saquarema para pegar o Boavista, domingo, às 17h.
. Confira a classificação e a tabela do Campeonato Carioca
Euforia e decepção rubro-negra em dez minutos
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Ao contrário do que vinha acontecendo, o Flamengo iniciou a partida em ritmo acelerado e disposto a acabar com a seca de gols em primeiros tempos no Carioca. Com Marcelinho Paraíba, Zé Roberto e Obina enfiados entre os zagueiros do Mesquita, o Rubro-Negro atacava em velocidade e assustou logo aos dois minutos, em cabeçada de Fábio Luciano após cobrança de falta de Leo Moura. Alonso afastou de soco. Três minutos depois, Willians avançou pela esquerda, cortou para o meio e chutou forte na rede pelo lado de fora. A mesma jogada se repetiu no minuto seguinte, desta vez pela direita, e o time da Gávea abriu o placar. Elemento surpresa, Willians partiu em velocidade, invadiu a área e chutou cruzado. Esperto, o estreante Zé Roberto foi mais rápido que o zagueiro, se antecipou e mandou para o fundo das redes. O gol do camisa 10 levantou a torcida, que o presenteou com o grito "Ih, f..., o Zé Roberto apareceu", que ano passado era cantado para o atacante Souza.
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Enganou-se, no entanto, quem pensou que o Fla finalmente teria uma partida tranquila no Estadual. Em desvantagem, o Mesquita se mandou para o ataque e assustou com o baixinho Fabrício, aos oito. O meia chutou forte da entrada da área e forçou Bruno a fazer grande defesa, espalmando para escanteio. Na sequência do lance, não teve perdão. Maricá cobrou o tiro de canto na primeira trave, Bruno e Willians bobearam, e Leandro Netto empatou a partida de cabeça: 1 a 1. Tanta ofensividade nos minutos iniciais deixaram as duas equipes mais precavidas na defesa, e os lances de perigo ficaram restritos aos chutes de fora da área de Fabrício, do lado do time da Baixada, e Marcelinho Paraíba, aos 11 e 16, respectivamente. Com Leonardo Moura apagado e Egídio errando muitos passes, Cuca liberou as ações dos meias pelas laterais. E a estratégia quase deu certo. Aos 21, Marcelinho Paraíba apareceu bem pela direita e cruzou no primeiro pau. Zé Roberto se antecipou ao zagueiro Vanderson e cabeceou para fora. Pelo mesmo setor, Willians apareceu aos 28 e levantou para Obina mergulhar e errar o peixinho. O atacante ainda tentou completar com a mão, mas o lance passou pelo árbitro Antonio Frederico de Carvalho Schneider.
Já diante de uma impaciente torcida, o Flamengo seguiu no ataque, e aos 33 Ronaldo Angelim, homenageado com uma bandeira, desperdiçou chance incrível. Ibson tocou para Marcelinho Paraíba, que descolou lindo passe de letra e deixou o zagueiro na cara do gol. O camisa 4 dominou, olhou e chutou em cima de Alonso. O goleiro ainda salvaria o Mesquita aos 39, em cobrança de falta de Marcelinho Paraíba. Ao fim do primeiro tempo, a irritação vestia vermelho e preto dentro e fora do gramado. Enquanto a torcida vaiava, Leonardo Moura disparou. - Eles sempre fazem isso, mas depois comemoram - disse o lateral, como se tivesse antecipando o que estava por vir.
Mais uma vez, superstição de Cuca e banco resolvem
Filme repetido no início do segundo tempo. Sem querer deixar para definir nos minutos finais, o Flamengo fez uma blitz no campo de ataque. Aos dois minutos, Aírton recebeu pela direita e cruzou rasteiro. Fábio Luciano chegou atrasado, e Vinícius fez o corte. O capitão apareceu bem novamente aos sete, quando cabeceou com perigo para defesa de Alonso. Dois minutos depois, foi a vez de Obina finalmente finalizar. Ibson descolou excelente lançamento, o atacante dominou na área, girou para cima da zaga e chutou para mais uma boa defesa do camisa 1 do Mesquita. Aos 13, a virada. Leonardo Moura fez linda jogada, invadiu a área em velocidade e rolou para trás. Obina passou da bola, mas Everton não perdoou. Valeu tentar com as duas pernas e, no fim, usar a canela para marcar o seu primeiro gol com a camisa rubro-negra. Três minutos depois, mais uma vez o lateral-direito apareceu bem. Ele levantou no segundo pau e deixou Marcelinho livre para cabecear. O meia conclui sem força e facilitou a ação de Alonso.
Aos 23, Ibson esteve perto de desencantar na temporada. O meia aproveitou bobeada da zaga do Mesquita e encheu o pé na entrada da área. A bola tirou tinta do travessão. Pouco depois, aos 26, em lance parecido, foi a vez de Jônatas acertar lindo chute de perna esquerda, aproveitando ajeitada de Obina, e fazer 3 a 1.
A festa rubro-negra ficou completa aos 31. Após pedir por Bruno em duas faltas na entrada da área, a torcida foi atendida. O goleiro partiu para a cobrança e, com perfeição, colocou a bola no ângulo esquerdo, marcando o terceiro gol na carreira. Flamengo 4 a 1.
Com a vitória garantida, o Rubro-Negro não tirou o pé, e Ibson ainda desperdiçou duas boas oportunidades na frente de Alonso, aos 34 e 36, e ouviu a torcida, comemorando como previra Leo Moura, gritar "Olé".
Camisa 10 abre o caminho da vitória, e Bruno completa a festa marcando em cobrança de falta. Rubro-Negro, enfim, leva e convence no Estadual
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Com o resultado, a equipe chegou ao primeiro lugar do Grupo B, com 12 pontos e 100% de aproveitamento - e só perde o posto se o Botafogo derrotar o Volta Redonda, quinta-feira, no Engenhão, por pelo menos três gols de diferença. Everton, Jônatas e o goleiro Bruno completaram o placar rubro-negro. Leandro Netto descontou. Em comum com os triunfos anteriores, a superstição e a estrela do técnico Cuca, que mais uma vez trocou a camisa de cinza para preta no intervalo e mudou a cara da equipe com os jogadores que tem no banco. No próximo sábado, o Flamengo retorna a Volta Redonda, onde venceu o time da casa e o Bangu, para encarar o Macaé, às 18h15m. O Mesquita viaja até Saquarema para pegar o Boavista, domingo, às 17h.
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Já diante de uma impaciente torcida, o Flamengo seguiu no ataque, e aos 33 Ronaldo Angelim, homenageado com uma bandeira, desperdiçou chance incrível. Ibson tocou para Marcelinho Paraíba, que descolou lindo passe de letra e deixou o zagueiro na cara do gol. O camisa 4 dominou, olhou e chutou em cima de Alonso. O goleiro ainda salvaria o Mesquita aos 39, em cobrança de falta de Marcelinho Paraíba. Ao fim do primeiro tempo, a irritação vestia vermelho e preto dentro e fora do gramado. Enquanto a torcida vaiava, Leonardo Moura disparou. - Eles sempre fazem isso, mas depois comemoram - disse o lateral, como se tivesse antecipando o que estava por vir.
Mais uma vez, superstição de Cuca e banco resolvem
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A festa rubro-negra ficou completa aos 31. Após pedir por Bruno em duas faltas na entrada da área, a torcida foi atendida. O goleiro partiu para a cobrança e, com perfeição, colocou a bola no ângulo esquerdo, marcando o terceiro gol na carreira. Flamengo 4 a 1.
Com a vitória garantida, o Rubro-Negro não tirou o pé, e Ibson ainda desperdiçou duas boas oportunidades na frente de Alonso, aos 34 e 36, e ouviu a torcida, comemorando como previra Leo Moura, gritar "Olé".
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