segunda-feira, 2 de novembro de 2009
chances e mais chances
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
" Eu quero é jogaar! "
Contra o Botafogo, o Flamengo não poderá contar com Ronaldo Angelim, suspenso, e David, que se recupera de lesão facial.
sábado, 4 de julho de 2009
O jogo do Fica Ibson !
terça-feira, 30 de junho de 2009
Evolução nota 10!!!
Consagrados com as camisas de clubes importantes no cenário nacional e internacional, Adriano e Petkovic chamaram a atenção em sua chegada ao Flamengo mais pela forma física do que pelo que poderiam produzir com a bola nos pés. Acima do peso, o Imperador gerou dúvidas quanto ao rendimento, enquanto o gringo, fininho mas há seis meses parado, sofreu com a desconfiança até mesmo de diretoria e comissão técnica. A situação atual, porém, é diferente e Cuca deixa evidente a satisfação com a dupla. Para o treinador, a evolução física de Adriano tem refletido, inclusive, na maior participação do jogador durante as partidas. - Quando o jogador se sente melhor, busca mais contato com a bola, que tem parado muito mais na frente com ele. Isso é importantíssimo. Temos o arranque. A tendência é que ele vá se movimentando mais.
Quanto a Pet, Cuca se mostrou mais precavido. Ainda assim, não se privou de fazer elogios. - Ele está melhorando, evoluindo. Requer ritmo de jogo para melhorar a forma física. Neste último jogo foi pela chance da bola parada. Infelizmente não ocorreu mais essa oportunidade. É um jogador que está nos ajudando bastante. Se há tranqüilidade com os ídolos, o mesmo não se pode dizer sobre o reforço Denis Marques. Vindo do futebol japonês, o atacante se apresenta na próxima segunda e Cuca pediu calma. - O jogador quando está fora sempre requer um tempo para adaptação. Vem de outra cultura, estilo de treinamentos... Mas ele só vai poder jogar em agosto e terá tempo para se recuperar e estrear bem. Denis Marques só poderá entrar em campo com a camisa do Flamengo a partir de agosto, quando reabrem as inscrições para jogadores que vêm do exterior.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Agora é pra ficaar!
segunda-feira, 1 de junho de 2009
O imperadoor REALMENTE vooltoou!!
O início Dono do pontapé inicial da partida, o atacante participou bastante do jogo, geralmente fazendo o pivô para os jogadores de meio-de-campo e laterais. Aos cinco minutos, ele recebeu no meio e abriu a jogada na direita para Léo Moura. Dois minutos depois, a primeira conclusão: Juan avançou pela e cruzou no primeiro pau. Emerson deixou a bola passar e, no susto, Adriano escorou de barriga para fora. Aos oito, novamente ele dominou com simplicidade e serviu Léo Moura. Na sequência, Willians foi à linha de fundo e levantou a bola na área. O Imperador subiu mais do que a zaga e cabeceou para o chão. Vinícius fez grande defesa e impediu o gol. Paradão no ataque, Adriano prendia a defesa do Furacão, e Antônio Carlos e Rodolfo se revezavam na marcação. Mesmo abaixo dos companheiros fisicamente, Adriano não se privou também de ajudar na marcação. Aos 11, roubou bola de Raphael Miranda e tocou para Emerson. Dois minutos depois, um susto. Ele foi desarmado por Rafael Moura, que invadiu a área e chutou fraco para a defesa de Bruno. O entrosamento com os laterais seguia dando certo. Aos 14, ele tocou para Juan e se mandou para a área. O lateral trocou passes no meio-campo, recebeu na ponta e fez o cruzamento. Antônio Carlos, preocupado com a presença do Imperador, tentou cortar e jogou contra o patrimônio: gol do Flamengo. Aos 17, Adriano tentou passe para Emerson nas costas da zaga, mas errou na força. A essa altura, o atacante já dava sinais de cansaço e limitava sua área de atuação ao campo ofensivo. Na mesma faixa do campo, ele trocou passes com Emerson e Ibson aos 24, e dois minutos.
E que animação! Aos 44 segundos do segundo tempo, o Imperador fez o que os atacantes rubro-negros vinham tendo muita dificuldade para fazer: gol! Bem colocado na grande área, ele se livrou da marcação e escorou de cabeça cruzamento de Léo Moura. Foi a senha para a segunda parte da festa. O placar do Maracanã avisou: “O Imperador voltou!”, e a torcida entoou em alto e bom som: “Favela, é festa na favela!”. O gol fez Adriano deixar de lado até o cansaço. No pique, ele voltou para ajudar a defesa e, aos dois minutos, levantou novamente a galera, dessa vez desarmando um adversário com um carrinho. Aos nove, um passe de calcanhar deixou Emerson em boa condição para marcar, mas o camisa 11 demorou para concluir e foi desarmado. Dois minutos depois, mais um presente para o Sheik: cruzamento no segundo pau, que terminou em cabeçada para fora.
Os “20 minutinhos” já haviam passado, e o Imperador seguia em campo quando o Furacão diminuiu com Rafael Moura, de pênalti, aos 24. E foi justamente pelos pés de Adriano que o Flamengo saiu do sufoco. Aos 26 e aos 28, ele organizou contra-ataques desperdiçados por Emerson e Juan. Fazendo valer o porte físico, o atacante foi importante também segurando a bola no ataque. Sem o mesmo fôlego dos companheiros, Adriano trocava passes curtos e desafogava a defesa. A última jogada aconteceu aos 44, quando preparou para soltar a esquerda duas vezes na pequena área, após passe de Ibson, mas não teve espaço para concluir. Mesmo assim, o chute forte de canhota não fez falta. A torcida deixou o estádio em festa, a festa na favela.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
ÔÔÔ o imperadoor voltooou...
quinta-feira, 28 de maio de 2009
morais no mengão??
Além de discutirem a dívida de R$ 400 mil que os paulistas têm referente à compra de parte dos direitos econômicos de Cristian, o clube carioca pediu autorização para iniciar as conversas com Morais.
A resposta foi positiva. Segundo fontes ligadas ao Timão, o clube não acredita que o Vasco, detentor dos direitos, vá estender o empréstimo até dezembro. Além disso, o clube paulista não tem os R$ 6 milhões pedidos para comprar o apoiador.
Na tarde desta quarta-feira, Kleber Leite esteve no hotel em que o Corinthians está hospedado, em Copacabana, e subiu para os quartos. Enquanto isso, Andrés permaneceu no saguão. O acordo entre Flamengo e o jogador está praticamente fechado, faltando somente equacionar a situação com o Vasco. Morais tem contrato com o Timão até o dia 30 de junho.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Outra chance?!
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Mais outra previsão
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Fica Capitão!
quinta-feira, 30 de abril de 2009
O imperador voltou
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Vice de novo?!
A esperança da torcida do Flamengo estava em cima do atacante Emerson. Mas foi o xará alvinegro que garantiu a alegria rubro-negra. O zagueiro chutou, sem querer, para o próprio gol no segundo tempo e fez contra. Com isso, o Rubro-negro venceu o Botafogo por 1 a 0, neste domingo, no Maracanã, e conquistou a Taça Rio, o segundo turno do Campeonato Carioca. Com o resultado, os dois clubes disputam a final da competição nos dois próximos domingos (dias 26 de abril e 3 de maio). Flamengo e Botafogo entram em campo em igualdade de condições. Dois empates ou vitórias alternadas pela mesma diferença de gols levam a disputa para os pênaltis.Com a vitória, o Flamengo manteve a tradição de vencer o Botafogo nos últimos anos nos jogos decisivos. Além da Taça Rio neste ano, o Rubro-Negro foi campeão da Taça Guanabara (2008) e bicampeão carioca (2007 e 2008) em cima do Alvinegro.Agora, além do tricampeonato, os rubro-negros têm outra meta na decisão: a hegemonia no futebol carioca. Flamengo e Fluminense estão empatados com 30 títulos estaduais cada.O título da Taça Rio em cima do Botafogo também foi um alívio para o técnico Cuca. O comandante rubro-negro trocou de lado e tenta fugir do rótulo de vice. A torcida alvinegra chegou a provocá-lo com o grito de “vice é o Cuca", mas saiu calada do Maracanã. O grito de campeão saiu com força da garganta do técnico.
Antes da partida, os jogadores do Botafogo se reuniram para a tradicional foto de campeão. Até os reservas correram para aparecer na imagem que poderia ser imortalizada com o título carioca. Enquanto isso, poucos metros ao lado, os rubro-negros faziam uma corrente.Na arquibancada, a torcida alvinegra decepcionou. As cadeiras amarelas não estavam lotadas, e o setor branco era dominado pelos rubro-negros. Em campo, o árbitro Luiz Antônio Silva dos Santos foi conversar com Cuca. Os dois tiveram problemas no clássico entre Flamengo e Vasco, e o treinador foi suspenso por 30 dias por insultá-lo. O aperto de mão parecia mostrar que o mal-estar fazia parte do passado.
O comandante rubro-negro, aliás, resolveu ficar no banco de reservas apesar de todos os protestos contra a pena alternativa imposta pelo presidente do Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro (TJD/RJ), Antônio Vanderler de Lima, para reduzir os 30 dias de suspensão. Cuca não quer ser obrigado a dar três palestras para árbitros de futebol, como determinou a sentença.
O Flamengo começou a partida pressionando. Logo no primeiro minuto, Emerson chutou rasteiro para fora. Pouco depois, Juan arriscou da intermediária, mas também sem direção. O Botafogo mostrava uma mudança tática. Fahel ficava mais recuado fazendo a função de um terceiro zagueiro, e Leandro Guerreiro atuava como volante.
Mesmo com a maior posse de bola, o Flamengo teve dificuldades para criar chances claras de gol. Foi assim durante todo o primeiro tempo. Kleberson até aparecia bem pela esquerda. Assim como Ibson pelo meio. Mas o time falhava no último passe.
Recuado, o Botafogo explorava os contra-ataques. No primeiro que encaixou, aos 14 minutos, Victor Simões perdeu uma excelente oportunidade. Maicosuel deixou o atacante na cara do gol. Mas o chute saiu errado, fraco, para fora. O jogador alvinegro colocou a mão na cabeça parecendo não acreditar.
Cinco minutos depois, o Botafogo novamente por pouco não fez o primeiro gol. A bola bateu nas costas de Willians e sobrou para Maicosuel na área. O chute foi no canto direito de Bruno e parou na trave.
O jogo, então, esfriou. As torcidas também ficaram em silêncio na arquibancada. Muitos passes errados, faltas e pouca emoção. Só aos 42 minutos uma nova chance de gol. Falta na intermediária para o Botafogo. Juninho soltou a bomba, e a bola passou muito perto do ângulo esquerdo de Bruno, que pulou assustado.
Emerson dá azar e faz contra
As duas equipes voltaram para o segundo tempo sem alterações. Mas a história da partida parecia diferente. O Flamengo, mesmo sentindo a falta de um meia para criar jogadas de perigo e de um centroavante, passou a arriscar mais chutes de fora da área.
Aos sete minutos, Juan cruzou, e Emerson foi agarrado na área pelo zagueiro Juninho. O árbitro ignorou o pênalti que aconteceu fora do lance. Aos 15, Kleberson arriscou de fora da área. Renan pulou no canto direito e espalmou. Foi a primeira defesa difícil do goleiro.
A pressão rubro-negra era grande, e a torcida apoiava o time. O gol saiu aos 17 minutos. Juan sofreu falta de Alessandro. Após a cobrança da esquerda, o atacante Emerson cabeceou para a pequena área, o xará alvinegro foi tentar cortar e acabou tocando a bola contra o próprio gol. Flamengo 1 a 0. Logo após o lance, Luiz Antônio Silva dos Santos fez questão de mostrar para o quarto árbitro que daria gol contra para o zagueiro Emerson, do Botafogo.
Atrás no placar, Ney Franco resolveu mudar. Renato e Gabriel entraram no time no lugar de Fahel e Léo Silva. Mas o Botafogo não conseguiu reagir.
Desorganizado, o time insistia cruzar bolas para a área. Já o Flamengo chegou perto do segundo gol. Primeiro com Josiel, num chute de pé esquerdo por cima do gol. Depois com Erick Flores, que cabeceou para fora após o cruzamento de Juan.
Thiaguinho ainda foi expulso nos acréscimos ao cometer uma falta desleal em Juan e está fora da primeira partida da final. Fim de jogo, festa rubro-negra, com gritos de "poeira" e "vice de novo" na arquibancada.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
O flamengo mais uma vez tremeu... o Maracaa!!!
Para continuar na luta por mais um tricampeonato estadual, o quinto de sua história, o Flamengo precisará passar por uma série de três partidas contra o Bota. A primeira será no próximo domingo, dia da decisão da Taça Rio. Uma vitória alvinegra, no entanto, encerra o Carioca, já que o time de General Severiano conquistou a Taça Guanabara.
Torcidas fazem a sua parte nas arquibancadas
Antes mesmo de a bola rolar, as duas torcidas coloriram o Maracanã, sem confusão. Mas o clima de rivalidade, é claro, pairava no ar, ainda mais depois de Roberto Horcades, presidente do Fluminense, ter dito durante a semana que o Flamengo tremeria na semifinal.
A partida começou com todos os elementos de um clássico emocionante. Lances muito disputados (na maioria ríspidos), equipes buscando o ataque e criando oportunidades de gol. O árbitro Marcelo de Lima Henrique distribuiu seus primeiros cartões amarelos logo no primeiro minuto, depois que Fred e Willians trocaram tapas dentro da área antes de cobrança de falta para o Flu. Apesar do equilíbrio, foi o Flamengo quem teve maior domínio da partida. Sempre usando a velocidade em jogadas pelas laterais, a equipe chegava com perigo ao gol adversário. A primeira oportunidade foi aos três minutos, quando Juan cruzou para Leonardo Moura, que, com o gol quase vazio, cabeceou para fora. O Fluminense incomodava quando se aproveitava de alguns espaços deixados pelo Rubro-Negro, usando os contra-ataques, mas não mostrava a consistência necessária para marcar o seu gol. Enquanto isso, o Flamengo tomava conta do meio-campo e solidificava sua superioridade.
Fernando Henrique, que aos 14 minutos defendeu uma cabeçada à queima-roupa de Ibson, voltou a aparecer aos 31, dessa vez de forma negativa. Aírton avançou pelo meio-campo e achou Juan livre pelo lado esquerdo. O lateral recebeu a bola fora da área e arriscou um chute que aparentemente não levaria muito perigo. Mas o toque na grama e a lentidão do goleiro tricolor resultaram no gol rubro-negro numa falha clara do camisa 1 tricolor.A partida, que já tinha caráter ofensivo, tornou-se ainda mais aberta. O Flu passou a mostrar mais ímpeto e chegou perto do empate. Primeiro, com uma falta em que Thiago Neves acertou a trave. Depois de uma cobrança de escanteio, aos 43 minutos, Luiz Alberto escorou de cabeça, e Diego fez grande defesa, no pé da trave esquerda. E o zagueiro, capitão tricolor, quase complicou no lance mais incrível da partida. Perdeu a bola para Leonardo Moura, que avançou e perdeu o gol cara-a-cara com Fernando Henrique. A bola voltou para o lateral, que encontrou Josiel livre com o gol vazio. Mas quando o 2 a 0 parecia certo, Edcarlos apareceu e, de carrinho, evitou que a bola entrasse.
Flu arrisca no segundo tempo, mas Fla segura a vitória
Com o meia Marquinho no lugar do volante Wellington Monteiro, o Tricolor voltou para o segundo mais organizado e, portanto, mais consistente. Mas logo começaram a reaparecer os espaços, proporcionando ao Fla criar chances de ampliar o placar. O time rubro-negro aos poucos retomou o controle da partida, mas isso não significou acomodação. Tanto que, logo aos dez minutos, Josiel deixou o campo para a entrada de Emerson.
Apesar disso, o Flamengo não mostrava a mesma velocidade do primeiro tempo, e foi pensando em aumentar a rapidez do Fluminense que o técnico Carlos Alberto Parreira fez duas substituições para fortalecer o ataque. Entraram em campo os garotos Maicon e Alan. Um em cada ponta, eles tinham a missão de oferecer mais opções ao centralizado Fred, uma nulidade em campo, e segurar os alas rubro-negros.
Esse posicionamento deu mais agressividade ao Flu, que equilibrou a partida. O Fla, neste momento, já olhava com frequência para o relógio. Os jogadores valorizavam cada paralisação, retardando a reposição da bola para ganhar tempo.
A maior da tensão estava toda do lado tricolor e atingiu até o sempre calmo Parreira, que reclamou da marcação de um lance e foi expulso de campo pelo árbitro, aos 37 minutos. O que se viu a partir de então até o apito final foi um jogo completamente aberto.
As duas equipes tiveram chances claras de marcar numa sucessão de contra-ataques, mas o Flamengo conseguiu se segurar até o fim, além de ter perdido mais três chances claras de gol, a maioria em erros infantis do Flu. No fim, vitória e comemoração dos torcedores rubro-negros, que deixaram o Maracanã aos gritos de 'Parreira, Parreira, seu time é de terceira', em alusão ao fato de que o treinador dirigiu o clube na vitoriosa campanha pela Série C, em 99.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Por "culpa" do SKEIK vai ter repeteco
O técnico rubro-negro Dirceo Stival, mais conhecido como Cuquinha, que substitui o suspenso Cuca no comando do time, acredita que a repetição do confronto pode ser mais produtiva para o Flamengo. - Vamos levar muita coisa deste jogo para a semifinal de semana que vem. Aprendemos um pouco sobre o jeito de jogar do Fluminense. Vamos armar o nosso time para tirar proveito disso e tentar chegar na final da Taça Rio. Os jogadores corresponderam em campo e isso faz muito bem para o elenco - disse Cuquinha. Depois de um início ruim no Carioca, o Flamengo encontrou o bom futebol e sonha com a conquista do título da Taça Rio. Cuquinha também comemora o aumento de opções para escalar o time. - O Flamengo está evoluindo na hora certa dentro do Campeonato Carioca. Também estamos ganhando mais opções no grupo, como os jovens que entraram bem no time e o próprio Emerson. Mas ele ainda não está preparado para jogar uma partida inteira. Vai evoluir e ajudar muito o time - afirmou.
domingo, 5 de abril de 2009
Weliton tenta se consolidar
sábado, 4 de abril de 2009
Remodelado e cheio de seriedade para clássico
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Novo sheik??
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Fla encerra casamento com Petrobrás
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Embalando...
Apesar de precavido, Cuca admitiu que só um desastre pode tirar o Flamengo da semifinal do segundo turno. - São nove gols de saldo. Se tudo der errado (derrota por goleada no Fla-Flu), isso vai ser importante. Com 16 pontos, o Flamengo lidera o Grupo B da Taça Rio e se classifica com antecedência caso o Botafogo não supere o Madureira, quinta-feira, no Engenhão. Se o time alvinegro vencer, o Rubro-Negro necessitará apenas de um empate no clássico contra o Fluminense para carimbar a classificação.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
De cara novaa!!
Em campo reduzido, o treinador mandou o gramado uma equipe com Éverton Silva, Juan, Toró, Airton (Kleberson), Ibson, Leo Moura, Zé Roberto e Josiel com a missão de criar jogadas ofensivas, marcar a saída de bola do adversário e impedir os contra-ataques. A única incógnita segue sendo a zaga. No entanto, a tendência é que Fábio Luciano e Douglas formem o setor na estreia da Copa do Brasil, diante do Ivinhema (MS), e Wellinton substitua o capitão na primeira rodada da Taça Rio, contra o Cabofriense. Airton, outro suspenso, daria lugar a Kleberson.
Com esta formação, o Rubro-Negro jogaria em um "falso" 4-4-2, assim como Cuca escalou o Botafogo durante um bom tempo, quando comandava a equipe de General Severiano. A diferença neste caso é a transformação de Éverton Silva em zagueiro pela direita, quando a equipe não tiver a posse de bola. No Glorioso, essa variação acontecia do lado esquerdo
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
gordinho outra veez??
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
A camisa 10 esta de volta
Camisa 10 abre o caminho da vitória, e Bruno completa a festa marcando em cobrança de falta. Rubro-Negro, enfim, leva e convence no Estadual
Cahê Mota Rio de Janeiro
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A estreia foi de Zé Roberto, mas não seria errado dizer que pela primeira vez no Campeonato Carioca o Flamengo de 2009 mostrou a sua cara para o torcedor. Com uma boa atuação, com direito ao primeiro gol do meia com a camisa rubro-negra, o time fez 4 a 1 no Mesquita, na noite desta quarta-feira, no Maracanã, e deixou para trás as vitórias sofridas nas primeiras rodadas (assista aos gols no vídeo ao lado).
Com o resultado, a equipe chegou ao primeiro lugar do Grupo B, com 12 pontos e 100% de aproveitamento - e só perde o posto se o Botafogo derrotar o Volta Redonda, quinta-feira, no Engenhão, por pelo menos três gols de diferença. Everton, Jônatas e o goleiro Bruno completaram o placar rubro-negro. Leandro Netto descontou. Em comum com os triunfos anteriores, a superstição e a estrela do técnico Cuca, que mais uma vez trocou a camisa de cinza para preta no intervalo e mudou a cara da equipe com os jogadores que tem no banco. No próximo sábado, o Flamengo retorna a Volta Redonda, onde venceu o time da casa e o Bangu, para encarar o Macaé, às 18h15m. O Mesquita viaja até Saquarema para pegar o Boavista, domingo, às 17h.
. Confira a classificação e a tabela do Campeonato Carioca
Euforia e decepção rubro-negra em dez minutos
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Ao contrário do que vinha acontecendo, o Flamengo iniciou a partida em ritmo acelerado e disposto a acabar com a seca de gols em primeiros tempos no Carioca. Com Marcelinho Paraíba, Zé Roberto e Obina enfiados entre os zagueiros do Mesquita, o Rubro-Negro atacava em velocidade e assustou logo aos dois minutos, em cabeçada de Fábio Luciano após cobrança de falta de Leo Moura. Alonso afastou de soco. Três minutos depois, Willians avançou pela esquerda, cortou para o meio e chutou forte na rede pelo lado de fora. A mesma jogada se repetiu no minuto seguinte, desta vez pela direita, e o time da Gávea abriu o placar. Elemento surpresa, Willians partiu em velocidade, invadiu a área e chutou cruzado. Esperto, o estreante Zé Roberto foi mais rápido que o zagueiro, se antecipou e mandou para o fundo das redes. O gol do camisa 10 levantou a torcida, que o presenteou com o grito "Ih, f..., o Zé Roberto apareceu", que ano passado era cantado para o atacante Souza.
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Enganou-se, no entanto, quem pensou que o Fla finalmente teria uma partida tranquila no Estadual. Em desvantagem, o Mesquita se mandou para o ataque e assustou com o baixinho Fabrício, aos oito. O meia chutou forte da entrada da área e forçou Bruno a fazer grande defesa, espalmando para escanteio. Na sequência do lance, não teve perdão. Maricá cobrou o tiro de canto na primeira trave, Bruno e Willians bobearam, e Leandro Netto empatou a partida de cabeça: 1 a 1. Tanta ofensividade nos minutos iniciais deixaram as duas equipes mais precavidas na defesa, e os lances de perigo ficaram restritos aos chutes de fora da área de Fabrício, do lado do time da Baixada, e Marcelinho Paraíba, aos 11 e 16, respectivamente. Com Leonardo Moura apagado e Egídio errando muitos passes, Cuca liberou as ações dos meias pelas laterais. E a estratégia quase deu certo. Aos 21, Marcelinho Paraíba apareceu bem pela direita e cruzou no primeiro pau. Zé Roberto se antecipou ao zagueiro Vanderson e cabeceou para fora. Pelo mesmo setor, Willians apareceu aos 28 e levantou para Obina mergulhar e errar o peixinho. O atacante ainda tentou completar com a mão, mas o lance passou pelo árbitro Antonio Frederico de Carvalho Schneider.
Já diante de uma impaciente torcida, o Flamengo seguiu no ataque, e aos 33 Ronaldo Angelim, homenageado com uma bandeira, desperdiçou chance incrível. Ibson tocou para Marcelinho Paraíba, que descolou lindo passe de letra e deixou o zagueiro na cara do gol. O camisa 4 dominou, olhou e chutou em cima de Alonso. O goleiro ainda salvaria o Mesquita aos 39, em cobrança de falta de Marcelinho Paraíba. Ao fim do primeiro tempo, a irritação vestia vermelho e preto dentro e fora do gramado. Enquanto a torcida vaiava, Leonardo Moura disparou. - Eles sempre fazem isso, mas depois comemoram - disse o lateral, como se tivesse antecipando o que estava por vir.
Mais uma vez, superstição de Cuca e banco resolvem
Filme repetido no início do segundo tempo. Sem querer deixar para definir nos minutos finais, o Flamengo fez uma blitz no campo de ataque. Aos dois minutos, Aírton recebeu pela direita e cruzou rasteiro. Fábio Luciano chegou atrasado, e Vinícius fez o corte. O capitão apareceu bem novamente aos sete, quando cabeceou com perigo para defesa de Alonso. Dois minutos depois, foi a vez de Obina finalmente finalizar. Ibson descolou excelente lançamento, o atacante dominou na área, girou para cima da zaga e chutou para mais uma boa defesa do camisa 1 do Mesquita. Aos 13, a virada. Leonardo Moura fez linda jogada, invadiu a área em velocidade e rolou para trás. Obina passou da bola, mas Everton não perdoou. Valeu tentar com as duas pernas e, no fim, usar a canela para marcar o seu primeiro gol com a camisa rubro-negra. Três minutos depois, mais uma vez o lateral-direito apareceu bem. Ele levantou no segundo pau e deixou Marcelinho livre para cabecear. O meia conclui sem força e facilitou a ação de Alonso.
Aos 23, Ibson esteve perto de desencantar na temporada. O meia aproveitou bobeada da zaga do Mesquita e encheu o pé na entrada da área. A bola tirou tinta do travessão. Pouco depois, aos 26, em lance parecido, foi a vez de Jônatas acertar lindo chute de perna esquerda, aproveitando ajeitada de Obina, e fazer 3 a 1.
A festa rubro-negra ficou completa aos 31. Após pedir por Bruno em duas faltas na entrada da área, a torcida foi atendida. O goleiro partiu para a cobrança e, com perfeição, colocou a bola no ângulo esquerdo, marcando o terceiro gol na carreira. Flamengo 4 a 1.
Com a vitória garantida, o Rubro-Negro não tirou o pé, e Ibson ainda desperdiçou duas boas oportunidades na frente de Alonso, aos 34 e 36, e ouviu a torcida, comemorando como previra Leo Moura, gritar "Olé".