segunda-feira, 2 de novembro de 2009
chances e mais chances
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
" Eu quero é jogaar! "
Contra o Botafogo, o Flamengo não poderá contar com Ronaldo Angelim, suspenso, e David, que se recupera de lesão facial.
sábado, 4 de julho de 2009
O jogo do Fica Ibson !
terça-feira, 30 de junho de 2009
Evolução nota 10!!!
Consagrados com as camisas de clubes importantes no cenário nacional e internacional, Adriano e Petkovic chamaram a atenção em sua chegada ao Flamengo mais pela forma física do que pelo que poderiam produzir com a bola nos pés. Acima do peso, o Imperador gerou dúvidas quanto ao rendimento, enquanto o gringo, fininho mas há seis meses parado, sofreu com a desconfiança até mesmo de diretoria e comissão técnica. A situação atual, porém, é diferente e Cuca deixa evidente a satisfação com a dupla. Para o treinador, a evolução física de Adriano tem refletido, inclusive, na maior participação do jogador durante as partidas. - Quando o jogador se sente melhor, busca mais contato com a bola, que tem parado muito mais na frente com ele. Isso é importantíssimo. Temos o arranque. A tendência é que ele vá se movimentando mais.
Quanto a Pet, Cuca se mostrou mais precavido. Ainda assim, não se privou de fazer elogios. - Ele está melhorando, evoluindo. Requer ritmo de jogo para melhorar a forma física. Neste último jogo foi pela chance da bola parada. Infelizmente não ocorreu mais essa oportunidade. É um jogador que está nos ajudando bastante. Se há tranqüilidade com os ídolos, o mesmo não se pode dizer sobre o reforço Denis Marques. Vindo do futebol japonês, o atacante se apresenta na próxima segunda e Cuca pediu calma. - O jogador quando está fora sempre requer um tempo para adaptação. Vem de outra cultura, estilo de treinamentos... Mas ele só vai poder jogar em agosto e terá tempo para se recuperar e estrear bem. Denis Marques só poderá entrar em campo com a camisa do Flamengo a partir de agosto, quando reabrem as inscrições para jogadores que vêm do exterior.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Agora é pra ficaar!
segunda-feira, 1 de junho de 2009
O imperadoor REALMENTE vooltoou!!
O início Dono do pontapé inicial da partida, o atacante participou bastante do jogo, geralmente fazendo o pivô para os jogadores de meio-de-campo e laterais. Aos cinco minutos, ele recebeu no meio e abriu a jogada na direita para Léo Moura. Dois minutos depois, a primeira conclusão: Juan avançou pela e cruzou no primeiro pau. Emerson deixou a bola passar e, no susto, Adriano escorou de barriga para fora. Aos oito, novamente ele dominou com simplicidade e serviu Léo Moura. Na sequência, Willians foi à linha de fundo e levantou a bola na área. O Imperador subiu mais do que a zaga e cabeceou para o chão. Vinícius fez grande defesa e impediu o gol. Paradão no ataque, Adriano prendia a defesa do Furacão, e Antônio Carlos e Rodolfo se revezavam na marcação. Mesmo abaixo dos companheiros fisicamente, Adriano não se privou também de ajudar na marcação. Aos 11, roubou bola de Raphael Miranda e tocou para Emerson. Dois minutos depois, um susto. Ele foi desarmado por Rafael Moura, que invadiu a área e chutou fraco para a defesa de Bruno. O entrosamento com os laterais seguia dando certo. Aos 14, ele tocou para Juan e se mandou para a área. O lateral trocou passes no meio-campo, recebeu na ponta e fez o cruzamento. Antônio Carlos, preocupado com a presença do Imperador, tentou cortar e jogou contra o patrimônio: gol do Flamengo. Aos 17, Adriano tentou passe para Emerson nas costas da zaga, mas errou na força. A essa altura, o atacante já dava sinais de cansaço e limitava sua área de atuação ao campo ofensivo. Na mesma faixa do campo, ele trocou passes com Emerson e Ibson aos 24, e dois minutos.
E que animação! Aos 44 segundos do segundo tempo, o Imperador fez o que os atacantes rubro-negros vinham tendo muita dificuldade para fazer: gol! Bem colocado na grande área, ele se livrou da marcação e escorou de cabeça cruzamento de Léo Moura. Foi a senha para a segunda parte da festa. O placar do Maracanã avisou: “O Imperador voltou!”, e a torcida entoou em alto e bom som: “Favela, é festa na favela!”. O gol fez Adriano deixar de lado até o cansaço. No pique, ele voltou para ajudar a defesa e, aos dois minutos, levantou novamente a galera, dessa vez desarmando um adversário com um carrinho. Aos nove, um passe de calcanhar deixou Emerson em boa condição para marcar, mas o camisa 11 demorou para concluir e foi desarmado. Dois minutos depois, mais um presente para o Sheik: cruzamento no segundo pau, que terminou em cabeçada para fora.
Os “20 minutinhos” já haviam passado, e o Imperador seguia em campo quando o Furacão diminuiu com Rafael Moura, de pênalti, aos 24. E foi justamente pelos pés de Adriano que o Flamengo saiu do sufoco. Aos 26 e aos 28, ele organizou contra-ataques desperdiçados por Emerson e Juan. Fazendo valer o porte físico, o atacante foi importante também segurando a bola no ataque. Sem o mesmo fôlego dos companheiros, Adriano trocava passes curtos e desafogava a defesa. A última jogada aconteceu aos 44, quando preparou para soltar a esquerda duas vezes na pequena área, após passe de Ibson, mas não teve espaço para concluir. Mesmo assim, o chute forte de canhota não fez falta. A torcida deixou o estádio em festa, a festa na favela.